Somos todos costurados pela linha do tempo. Habitantes do tempo e habitados pelos habitantes do tempo. Somos morada do que veio antes e habitaremos o que vier depois. Somos elos, encontros do que foi e do que virá a ser.
Esse quadro trata-se dos elos que nos unem, da ancestralidade, dos infinitos encontros que permeiam o tempo. E esse cordão umbilical, genético, histórico que nos une aparece no quadro como algodão entrelaçado manualmente. Outro costume, passado de geração em geração.
Quadro em cordas de algodão entrelaçado manualmente.
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